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No âmbito das comemorações do 25 de abril, a turma B do 3º ano da Escola Básica de Coca Maravilhas deu um contributo muito especial para lembrar a importância desta data histórica. Os alunos criaram um cartaz original, com o tema central “Liberdade”, palavra que tanto significa para a nossa democracia. Sobre esta palavra foi criado um acróstico.

No cartaz, destacam-se duas mãos abertas a segurar um coração, um símbolo poderoso que representa o amor e o cuidado com a liberdade conquistada no dia 25 de abril de 1974. A escolha desta imagem reflete a sensibilidade e o entendimento dos alunos sobre o valor da liberdade, algo que deve ser sempre protegido e partilhado com o coração.

A atividade foi acompanhada por um diálogo sobre o significado da Revolução dos Cravos, os direitos e o papel da liberdade no nosso dia a dia. Foi um momento de aprendizagem, de expressão artística e de cidadania.

 

Texto e imagens: Prof.ª Mary Rego

Revisado pelo Clube de Jornalismo



 

Durante o mês de abril, no âmbito do Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância, a Escola Básica de Coca Maravilhas associou-se à Campanha Laço Azul, uma iniciativa promovida pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Portimão.

Esta campanha teve como principal objetivo sensibilizar a comunidade escolar e as famílias para a importância da prevenção da violência contra as crianças. Um dos pontos fortes da iniciativa foi o trabalho articulado entre as turmas do 1.º e 2.º anos de escolaridade, que colaboraram na construção de um expressivo Laço Azul, símbolo da campanha. O resultado foi exposto com grande destaque na entrada principal da escola, marcando a adesão da comunidade educativa a esta causa tão relevante. 

Paralelamente, foram dinamizadas várias atividades de sensibilização, nomeadamente:

  • A distribuição do “Calendário dos Afetos” às famílias, promovendo gestos de carinho e proximidade no quotidiano;

  • A divulgação da “História do Laço Azul”, que explica a origem do símbolo e a importância de agir na prevenção dos maus-tratos;

  • A utilização da coleção “Cuida Bem de Mim”, composta por quatro livros da CNPDPCJ, lidos em contexto de sala de aula por educadores e professores do 1.º ciclo, com o objetivo de instruir e proteger os mais pequenos.

Os alunos foram também incentivados a expressar a sua visão sobre o tema através de debates em sala de aula. 

Com esta participação ativa, a Escola Básica Coca Maravilhas reforça a mensagem de que prevenir é proteger e que o envolvimento de toda a comunidade educativa é essencial para garantir uma infância segura, feliz e livre de violência.

 

"Todos somos poucos na prevenção... mas todos juntos fazemos a diferença!"

 

Texto e imagens: Prof.ª Noélia Vaz

Revisado pelo Clube de Jornalismo







 

 

No passado dia 23 de abril, as turmas A e D do 7º ano foram até à Praia de Faro, de barco, atravessando a Ria Formosa, uma reserva natural que abriga uma grande diversidade de espécies de aves, peixes, moluscos e plantas e que funciona como um ecossistema vital. Com o objetivo de contribuir para a manutenção deste ecossistema, os alunos contemplaram a beleza deste lugar e debateram sobre a necessidade de promover práticas de turismo sustentável e de ações que garantam a sua preservação e conservação. Com alegria e boa disposição “arregaçaram as mangas” e limparam a praia recolhendo o lixo marinho, procedendo no final à sua monitorização, analisando a sua composição, origem e distribuição espacial.

No dia 28 de abril, as mesmas turmas partiram à descoberta da geologia do barlavento algarvio. À semelhança da Ria Formosa, os alunos disfrutaram de paisagens de beleza natural extraordinária, que resultaram de processos geológicos que aconteceram ao longo de milhões de anos. Na Praia da Luz, os alunos fizeram um percurso de três paragens centrado nas características geológicas desta praia. De lápis, bússola e caderno de GeoMemórias nas mãos, os alunos observaram, identificaram e registaram a litologia presente e o modo de formação da mesma, observaram estruturas geológicas e fósseis marinhos. Estiveram também no interior de parte de uma chaminé vulcânica. Depois do almoço, rumaram ao ponto mais alto do Algarve, a Fóia. No topo observaram a paisagem magmática, o caos de blocos de sienito nefelínico, que data do Cretácico Superior e cujas rochas encaixantes são do Paleozoico. No caminho de descida até às Caldas de Monchique observaram afloramentos de xistos argilosos e metagrauvaques, rochas metamórficas, e de corneanas que resultaram do metamorfismo de contacto provocado pela formação do maciço ígneo.

Foi um dia muito rico geologicamente, onde soubemos do apagão no sítio mais iluminado do Algarve, a Praia da Luz!

 

Texto e imagens: Andreia Gomes e Susana Ramos

Revisado pelo Clube de Jornalismo




 
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