Jardim da Liberdade

Abril de 2024, quando se cumprem os 50 anos de democracia!

Continua a ser fundamental fomentar nos alunos a consciência da importância da Liberdade, dos Direitos Humanos e Individuais, fazendo parte da responsabilidade que temos, enquanto cidadãos – para garantir que nunca lhes retirarão o direito de ser e ter.

Desta forma, uniram-se os docentes do 3º ano de escolaridade das Escolas Básicas de Coca Maravilhas, de Vendas e respetivos alunos, para comemorar esta importante data, em contexto escolar.

Realizaram-se vários trabalhos, (escrita de textos, elaboração de cravos com materiais recicláveis, audição e entoação de canções, visualização de vídeos, discussões sobre o tema, decoração do gradeamento da escola, entre outras).

Eis o 25 de abril visto pelos olhos de um dos alunos do 3º ano de escolaridade.

“Para sermos livres temos de respeitar a liberdade de todos”

Texto e imagens – profs. 3º ano

Revisado pelo Clube de Jornalismo

25 de abril – Dia da Liberdade

Os alunos das turmas A, B e C do 1.º ano da Escola Básica de Coca Maravilhas celebraram o Dia da Liberdade ao som da canção “Somos Livres”, de Ermelinda Duarte e, com as suas pequenas mãos, fizeram crescer o símbolo da maior das conquistas - a Liberdade.

Texto e imagem: Profs. Cláudia Carvalho, Sofia Silva e Sónia Boto

História e Natureza - Visita de estudo a Silves e a Monchique

No dia 23 de abril, as turmas do 7º ano deslocaram-se até Silves e Monchique com o objetivo de fazer uma visita de estudo ao castelo e museu da cidade que foi capital do reino mourisco, às Caldas de Monchique e à Fóia.

O dia começou cedo, com a deslocação dos alunos até o castelo de Silves, em autocarro. Nele, os alunos observaram a arquitetura característica influenciada pela ocupação muçulmana, caminharam pelas muralhas do castelo, viram a Cisterna dos Cães e aprenderam muito acerca dos linces ibéricos.

Após uma hora de exploração, a paragem seguinte foi o museu de Xelb, nome árabe de Silves, construído no local onde se encontra uma curiosa cisterna mourisca. Aí os alunos depararam-se com várias peças arqueológicas provenientes da ocupação romana e também muçulmana deste burgo.

Em seguida, o destino foi as Caldas de Monchique, local usado desde a época romana e onde alunos e professores desfrutaram de uma refeição rodeados de paz e natureza.

Por último, subiram até a Fóia, o ponto mais alto da serra de Monchique e do Algarve, com os seus 902 metros de altura, de onde é possível ver grande parte da região e até o mar.

Esta foi uma visita importante e memorável que serviu para expandir os horizontes dos alunos face à natureza e à história da região barlaventina algarvia.

Texto: Isabelly Fernandes- 7ºA

Foto: Prof. Bruno Cerqueira

Revisado pelo clube de Jornalismo